domingo, 21 de abril de 2013

Máquina portátil para telha ecoógica de concreto

                                                          VIDEOS

                            

                                               

                                              

                                         DADOS TÉCNICOS

DIMENSSÕES: 50X25 cm
ÁREA EFETIVA:40X20 cm
TELHAS /m2:12.5
PESO DAS TELHAS: 3.5 Kg
PESO POR m2: 43,75 Kg/m2
TELHAS POR METRO LINEAR-2.5 TELHAS
CONDUTIVIDADE TÉRMICA : 0.5 watt/m º C
RESISTÊNCIA A FLEXÃO: MAIS DE 60 Kg
RESISTÊNCIA A IMPACTO: ESFERA DE 250g A UMA ALTURA DE 300 mm
PRODUÇÃO HOMEM/ DIA 220 TELHAS x 1 HOMEM x 8 HORAS/DIA
CONSUMO APROXIMADO DE CIMENTO P/TELHA DE 0,600 a 0.800 Kg
CONSUMO APROXIMADO DE AREIA P/TELHA: 1.6 Kg
RENDIMENTO POR SACO DE CIMENTO (50 Kg): 80 TELHAS MÍNIMO, 85 TELHAS MÁXIMO
INCLINAÇÃO MÍNIMO 35%

                                                               Objetivos                              

Usar metodologias alternativa na construção civil,melhorando segurança,arquitetura,rapidez,reduzindo consideravelmente custos,criando alternativas viáveis para aquisição de casas dignas. Resgatar nas pessoas,o verdadeiro valor da cidadania.
Capacitar mão de obra em tecnologia de solo cimento,criando novas oportunidade no mercado de trabalho,sintonizando-se com as exigências em um mundo de economia cada vez mais globalizada.
Conscientização das comunidades no aproveitamento racional dos recursos naturais,despertando maior responsabilidade ecológica,introduzindo meios alternativos de sobrevivência rumo ao desenvolvimento sustentável.

José Roberto Bezerra Silva

Contatos:
zrobertotijoloecologico@gmail.com

TIM--83-9970-O698
VIVO83-8123-8077











A ecotecnologia é uma ciência aplicada, que integra os campos de estudo da ecologia e tecnologia. Destina-se a satisfazer as necessidades humanas, minimizando o impacto ambiental através do conhecimento das estruturas e processos dos ecossistemas e da sociedade. Consequentemente são consideradas ecotecnologias aquelas técnicas que minimizam os danos aos ecossistemas, promovendo o desenvolvimento integral e sustentável, com uma orientação de minimizar ou prevenir impactos.

As ecotecnologias implicam em ferramentas tecnológicas que oferecem vantagens ambientais sobre suas contrapartes tradicionais. Buscam reproduzir processos naturais que possam ser utilizados para a minimização dos impactos causados pelas atividades humanas. As Ecotecnologias também se caracterizam pela abordagem holística dada à solução dos problemas que ameaçam a sustentabilidade de um ecossistema e em termos gerais procura-se que sejam técnicas simples e baratas de forma que sua apicação se torne simples e duradoura.

SAIBA MAIS:

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Projeto Máquina Tijolo Ecológico







APENAS R$ 20,00 CONTATO -VIVO-83 8123 8077-- TIM 83 9970 0698 
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sábado, 4 de junho de 2011

AQUECIMENTO GLOBAL É "TERRORISMO CLIMÁTICO"


http://www.youtube.com/watch?v=qB7GcXu9-Vc

Pesquisador diz que tendência dos próximos anos
é o esfriamento da Terra e que efeito estufa
é tese manipulada pelos países ricoshttp://www.blogger.com/img/blank.gif

Numa conferência, peitou o badalado mexicano Mario Molina, mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: aquecimento global. Pós-doutor em meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, esse paulista de 61 anos defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global.

Molion sustenta que está em marcha um processo de resfriamento do planeta. "Estamos entrando numa nova era glacial, o que para o Brasil poderá ser pior", pontifica. Para Molion, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes. O professor ainda faz uma reclamação: diz que cientistas contrários à tese estão escanteados pelas fontes de financiamento de pesquisa.

Isto é - Com base em que o sr. diz que não há aquecimento global?

Luiz Carlos Molion
É difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, particularmente à queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, e à agricultura, atrás da agropecuária, que libera metano. Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2?

Isto é - Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje?

Luiz Carlos Molion
Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas.

Isto é - Qual seria a origem das variações de temperatura?

Luiz Carlos Molion
Há dez anos, descobriu-se que o Oceano Pacífico tem um modo muito singular na variação da sua temperatura. Me parece lógico que o Pacífico interfira no clima global. Primeiro, a atmosfera terrestre é aquecida por debaixo, ou seja, temos temperaturas mais altas aqui na superfície e à medida que você sobe a temperatura vai caindo - na altura em que voa um jato comercial, por exemplo, a temperatura externa chega a 45 ou 50 graus abaixo de zero. Ora, o Pacífico ocupa um terço da superfície terrestre. Juntando isso tudo, claro está que, se houver uma variação na temperatura da superfície do Pacífico, vai afetar o clima.

Isto é - O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, da ONU) está errado?

Luiz Carlos Molion
O painel não leva em consideração todos os dados. Outra coisa que incomoda bastante, e que o Al Gore [exvice- presidente dos EUA e estrela do documentário Uma verdade inconveniente, sobre mudanças no clima] usa muito, é a concentração de CO2. O IPCC diz claramente que a concentração atingida em 2005, de 339 partes por milhão, ou ppm, foi a maior dos últimos 650 mil anos. Isso é uma coisa ridícula. Eles usam uma série iniciada em 1957 e não fazem menção a medições de concentração de gás carbônico anteriores. É como se nunca ninguém tivesse se preocupado com isso. O aumento de CO2 não é um fenômeno novo. Nos últimos 150 anos, já chegou a 550, 600 ppm. Como é que se jogam fora essas medidas? Só porque não interessam ao argumento? O leigo, quando vê a coisa da maneira que é apresentada, pensa que só começaram a medir nos últimos 50 anos. O Al Gore usou no filme a curva do CO2 lá embaixo há 650 mil anos e, agora, decolando. Ridículo, palhaço.

Isto é - Esses temores são cíclicos?

Luiz Carlos Molion
Eu tenho fotos da capa da Time em 1945 que dizia: "O mundo está fervendo." Depois, em 1947, as manchetes diziam que estávamos indo para uma nova era glacial. Agora, de novo se fala em aquecimento. Não é que os eventos sejam cíclicos, porque existem muitos fatores que interferem no clima global. Sem exagero, eu digo que o clima da Terra é resultante de tudo o que ocorre no universo. Se a poeira de uma supernova que explodiu há 15 milhões de anos for densa e passar entre o Sol e a Terra, vai reduzir a entrada de radiação solar no sistema e mudar o clima. Esse ciclo de aquecimento muito provavelmente já terminou em 1998. Existem evidências, por medidas feitas via satélite e por cruzeiros de navio, de que o oceano Pacífico está se aquecendo fora dos trópicos - daí o derretimento das geleiras - e o Pacífico tropical está esfriando, o que significa que estamos entrando numa nova fase fria. Quando esfria é pior para nós.

Isto é - Por que é pior?

Luiz Carlos Molion
Porque quando a atmosfera fica fria ela tem menor capacidade de reter umidade e aí chove menos. Eu gostaria que aquecesse realmente porque, durante o período quente, os totais pluviométricos foram maiores, enquanto de 1946 a 1976 a chuva no Brasil como um todo ficou reduzida.

Isto é - No que isso pode interferir na vida do brasileiro?

Luiz Carlos Molion
As conseqüências para o Brasil são drásticas. O Sul e o Sudeste devem sofrer uma redução de chuvas da ordem de 10% a 20%, dependendo da região. Mas vai ter invernos em que a freqüência de massas de ar polar vai ser maior, provocando uma freqüência maior de geadas. A Amazônia vai ter uma redução de chuvas e, principalmente, a Amazônia oriental e o sul da Amazônia vão ter uma freqüência maior de seca, como foi a de 2005. O Nordeste vai sofrer redução de chuva. O que mais me preocupa é que, do ponto de vista da agricultura, as regiões sul do Maranhão, leste e sudeste do Pará, Tocantins e Piauí são as que apresentam sinais mais fortes. Essas regiões preocupam porque são a fronteira de expansão da soja brasileira. A precipitação vai reduzir e certamente vai haver redução de produtividade. Infelizmente, para o Brasil é pior do que seria se houvesse o aquecimento.

Isto é - A quem interessaria o discurso do "aquecimento"?

Luiz Carlos Molion
Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. O IPCC, o nome já diz, é constituído de pessoas que são designadas por seus governos. Os representantes do G-7 não vão aleatoriamente. Vão defender os interesses de seus governos. No momento em que começa uma pressão desse tipo, eu digo que já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. Os CFCs tinham perdido o direito de patente e haviam se tornado domínio público. Aí inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. Em 1987, sob liderança da Margaret Thatcher, fizeram uma reunião em Montreal de onde saiu um protocolo que obrigava os países subdesenvolvidos a eliminar os CFCs. O Brasil assinou. Depois, ficamos sabendo que assinou porque foi uma das condições impostas pelo FMI para renovar a dívida externa brasileira. É claro que o interesse por trás disso certamente não é conservacionista.

Isto é - Mas reduzir a emissão de CFCs não foi uma medida importante?

Luiz Carlos Molion
O Al Gore no filme dele diz "nós resolvemos um problema muito crucial que foi a destruição da camada de ozônio". Como resolveram, se cientistas da época diziam que a camada de ozônio só se recuperaria depois de 2100? Na Eco 92, eu disse que se tratava de uma atitude neocolonialista. No colonialismo tradicional se colocam tropas para manter a ordem e o domínio. No neocolonialismo a dominação é pela tecnologia, pela economia e, agora, por um terrorismo climático como é esse aquecimento global. O fato é que agora a indústria, que está na Inglaterra, França, Alemanha, no Canadá, nos Estados Unidos, tem gases substitutos e cobra royalties de propriedade. E ninguém fala mais em problema na camada de ozônio, sendo que, na realidade, a previsão é de que agora em outubro o buraco será um dos maiores da história.

Isto é - O sr. também vê interesses econômicos por trás do diagnóstico do aquecimento global?

Luiz Carlos Molion
É provável que existam interesses econômicos por detrás disso, uma vez que os países que dominam o IPCC são os mesmos países que já saíram beneficiados lá atrás.

Isto é - Não é teoria conspiratória concluir que há uma tentativa de frear o desenvolvimento dos países emergentes?

Luiz Carlos Molion
O que eu sei é que não há bases sólidas para afirmar que o homem seja responsável por esse aquecimento que, na minha opinião, já acabou. Em 1798, Thomas Malthus, inglês, defendeu que a população dos países pobres, à medida que crescesse, iria querer um nível de desenvolvimento humano mais adequado e iria concorrer pelos recursos naturais existentes. É possível que a velha teoria malthusiana esteja sendo ressuscitada e sendo imposta através do aquecimento global, porque agora querem que nós reduzamos o nosso consumo de petróleo, enquanto a sociedade americana, sozinha, consome um terço do que é produzido no mundo.

Isto é - Para aceitar a tese do sr., é preciso admitir que há desonestidade dos cientistas que chancelam o diagnóstico do aquecimento global...

Luiz Carlos Molion
Eu digo que cientistas são honestos, mas hoje tem muito mais dinheiro nas pesquisas sobre clima para quem é favorável ao aquecimento global. Dinheiro que vem dos governos, que arrecadam impostos das indústrias que têm interesse no assunto. Muitos cientistas se prostituem, se vendem para ter os seus projetos aprovados. Dançam a mesma música que o IPCC toca

Isto é - O sr. se considera prejudicado por defender a linha oposta?

Luiz Carlos Molion
Na Eco 92, eu debati com o Mario Molina, que foi quem criou a hipótese de que os clorofluorcarbonos estariam destruindo o ozônio. Ele, em 1995, virou prêmio Nobel de Química. E o professor Molion ficou na geladeira. De 1992 a 1997 eu não fui mais convidado para nenhum evento internacional. Eu tinha US$ 50 mil que o Programa das Nações Unidas havia repassado para fazer uma pesquisa na Amazônia e esse dinheiro foi cancelado

Isto é - O cenário que o sr. traça inclui ou exclui o temor de cidades litorâneas serem tomadas pelo aumento do nível dos oceanos?

Luiz Carlos Molion
Também nesse aspecto, o que o IPCC diz não é verdade. É possível que, com o novo ciclo de resfriamento, o gelo da Groenlândia possa aumentar e pode ser até que haja uma ligeira diminuição do nível do mar.

Isto é - Pela sua tese, seria o começo de uma nova era glacial?

Luiz Carlos Molion
Como já faz 15 mil anos que a última Era Glacial terminou, e os períodos interglaciais normalmente são de 12 mil anos, é provável que nós já estejamos dentro de uma nova era glacial. Obviamente a temperatura não cai linearmente, mas a tendência de longo prazo certamente é decrescer, o que é mau para o homem. Eu gostaria muito que houvesse realmente um aquecimento global, mas na realidade os dados nos mostram que, infelizmente, estamos caminhando para um resfriamento. Mas não precisa perder o sono, porque vai demorar uns 100 mil anos para chegar à temperatura mínima. E quem sabe, até lá, a gente não encontre as soluções para a humanidade.

www.istoe.com.br/
Postado por Neusa Rocha Teles às 08:28
Marcadores: ECOLOGIA AQUECIMENTO GLOBAL É "TERRORISMO CLIMÁTICO"
1 comentários:

Prof. Ernani Sartori disse...

Olá,

Alguns dizem que há interesses por trás desse tal de aquecimento global. Pode até haver alguns que se aproveitam no meio de uma coisa midiática tão grande, mas enquanto o absurdo empirismo dessa gente que comanda e domina essa questão não aplicar as ciências de conhecimento universal e assim continuar cometendo erros tão absurdos e elementares da física básica, podem deixar que se trata apenas de ignorância científica mesmo e, por isso, uma “conspiração” climática mundial não se sustenta. E já deram muitas provas disso, em seus “modelos” fajutos (os quais são ajustados para darem os resultados desejados, que absurdo!!), em publicações de revistas, em “previsões”, etc. Primeiro eles têm que entender bem e resolver cientificamente a questão, como eu já a resolvi, modestamente, o que o Molion não conseguiu, antes de afirmarem que há conspiração, por uma questão de lógica e bom senso.

Quem comanda e domina essa questão no mundo é o IPCC e seus meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc, os quais, para afirmar que existe aquecimento “global”, absurda e ingenuamente relacionaram um aumento de temperatura com um aumento de CO2. Mas, para constatar que há aumento do efeito estufa não basta uma simples e ingênua relação de um parâmetro com outro, pois na atmosfera há muitos outros parâmetros que precisam ser relacionados entre si para podermos realmente constatar um aumento de aquecimento atmosférico. E tais relações são baseadas na teoria física da questão, o que não se vê os profissionais acima relacionados fazerem, por isso erram tanto e tão absurdamente. E falo isso não apenas em relação às coisas que se vê na mídia, mas em relação às publicações de suas revistas internacionais, cujos artigos deveriam ser um primor de ciência, mas não são, são muitos e enormes absurdos mesmo.

Além de eles terem relacionado somente um único parâmetro com outro, eles escolheram apenas as partes da história em que há os referidos aumentos, mas há outras partes da história em que há reduções desses parâmetros que não foram considerados por eles. É nessa hora que entra o Molion, que escolheu para suas afirmações exatamente o lado contrário dos outros, ou seja, quando os referidos parâmetros decrescem, cometendo o mesmo erro, só que do lado contrário. Vale lembrar que o Molion é tambem meteorologista e, como os outros empíricos, só depende de dados experimentais, os quais têm uma variabilidade natural complexa que confunde se as análises não forem ajudadas pela verdadeira teoria científica. Trabalhei e tenho trabalhado teórica e experimentalmente com sistemas de aquecimento atmosferico e posso dizer que quase tudo que tem sido dito sobre o tal do aquecimento “global” está essencialmente errado, inclusive pelo Molion.

Por incrível que pareça, o ser humano é sim capaz de causar mudanças climáticas, mas não do jeito que dizem. Com poucas palavras, faço qualquer um entender como o ser humano pode sim interferir no clima. Enquanto isso, conheçam mais em sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com.

Jovens agricultores comemoram documentação obtida com linha de crédito Nossa Primeira Terra

'Nesse momento a gente concretiza um sonho, que é
nosso e de toda a juventude brasileira. É o momento em
que o nosso futuro se define e que a gente tem condição
de dar continuidade à agricultura familiar do campo
brasileiro, com qualidade de vida.”
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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Panorama da produção de leite no Oeste baiano


Mais emprego e renda: produção regional de leite chega a 100 mil litros




Texto Alcides Viana – Foto Ney Conti




O ano de 2008 foi iniciado cheio de incertezas para o mercado do leite no País. Poderia haver racionamento de energia, disparada dos preços dos insumos, estagnação da capacidade de processamento por parte das indústrias, entre outras. Estamos na metade do ano e verificamos que algumas não se confirmaram, como o racionamento de energia elétrica, felizmente. Mas, em compensação, a disparada dos preços dos insumos se confirmou e ainda está em pleno curso. As altas históricas nos preços do petróleo, aumento da demanda mundial por fertilizantes, aumento do consumo de grãos e cereais, todos esses fatores têm forte influência nas constantes altas que toda a cadeia agropecuária vem experimentando desde o segundo semestre de 2007.




No Oeste da Bahia, a produção de leite em escala começa a se fortalecer em meio a todo esse cenário de euforia dos preços agropecuários. O surgimento de uma cooperativa de produtores de leite, em Barreiras, o município pólo da região Oeste, com produção atual de 10,4 mil litros/dia no período chuvoso e de 8 litros/dia, na entressafra. A implantação de plantas industriais para o processamento de leite na região, distribuídas estrategicamente, como é o caso do laticínio Lactolem, no município de Luís Eduardo Magalhães, onde se produz grãos, e ainda é margeado por outros grandes municípios produtores de grãos, como São Desidério. Em Luís Eduardo Magalhães, também funciona indústrias beneficiadoras de soja e de caroço de algodão. Apesar desses fatores positivos, José Carlos Levi Guedes, membro da cooperativa de produtores de leite de Barreiras, enfatiza que um dos maiores entraves à produção do leite na região é a comercialização, além da recente alta dos principais insumos: milho e os derivados da soja.




Em Wanderley, onde se encontra o maior rebanho bovino do Oeste baiano, com mais de 117 mil cabeças, e produção de leite estimada em torno de 10 a 12 mil litros/dia, no período chuvoso, também há uma planta beneficiadora de leite. O montante que não é processado em Wanderley é escoado para Serra Dourada, o município com a maior produção de leite na região. No período de chuvas (safra), a produção é de 60 a 70 mil litros/dia, baixando para 45 mil litros/dia na entressafra, informou a secretaria de agricultura municipal. Segundo o órgão, de 25 a 30% do rebanho bovino de Serra Dourada, corresponde a animais de linhagens leiteiras.




Municípios com maior produção de leite no Oeste da Bahia (safra).
Município Produção média/litros/dia
Serra Dourada 65.0000
Luís Eduardo Magalhães 8.000
Barreiras 10.400
Wanderley 10.000
Outros municípios 15.000
Total 108.400
Fontes: Laticínios, Cooperativa de leite do Oeste da Bahia e Secretarias de Agricultura de Serra Dourada, São Desidério, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e Angical.
Elaboração: Acrioeste e AVGN – Alcides Viana Gestão de Negócios




Diante deste cenário, a Acrioeste está contribuindo com o crescimento deste setor, trazendo para a região animais das melhores linhagens leiteira de grandes planteis do País.




No início do mês de junho foram comercializadas matrizes da raça Gir no leilão promovido pela Acrioeste durante a feira Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães. Durante a 26ª Expo Agro Industrial de Barreiras 2008 (22 a 29 de junho), terá leilão com matrizes Girolando, e animais à venda nos currais, também. “Assim, estamos mantendo as nossas ações que vão de encontro aos interesses dos criadores de gado da região, e com os produtores de leite não será diferente, estaremos sempre buscando auxilia-los com a nossa Acrioeste”, afirma Ricardo Simões Barata, presidente da entidade.



Fonte: Jornal Nova Fronteira

terça-feira, 14 de abril de 2009


MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DE MORTALIDADE NATURAL
DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO1

FRANCISCO DE SOUSA RAMALHO2, JOSÉ VALDÊNIO GONZAGA3
e JOSÉ ROBERTO BEZERRA SILVA4

RESUMO - A pesquisa foi conduzida nas regiões do Agreste, Seridó e Sertão da Paraíba, durante os anos agrícolas de 1986 a 1990. Os resultados evidenciaram que: 1) as causas de mortalidade natural do Anthonomus grandis dentro do botão floral são: inviabilidade do ovo, dessecação, parasitismo, predação e doença, e 2) o método adotado na pesquisa usando botões florais de cor marrom clara ou escura é eficiente para determinar as causas de mortalidade natural do bicudo-do--algodoeiro que ocorre dentro de botões florais dos algodoeiros herbáceo (Gossypium hirsutum L. raça latifolium Hutch.) e perene (Gossypium hirsutum L. raça marie galante Hutch.).

Termos para indexação: Gossypium hirsutum L. raça latifolium Hutch., Gossypium hirsutum L. raça marie galante Hutch., Anthonomus grandis.


METHOD FOR DETERMINING THE CAUSES OF NATURAL MORTALITY
OF THE COTTON BOLL WEEVIL

ABSTRACT - The research was conducted in the regions of the "Agreste", "Seridó" and "Sertão" of the State of Paraíba, Brazil, during 1986 to 1990 cotton seasons. The results showed that: 1) the causes of natural mortality of the Anthonomus grandis within cotton squares are: inviability of egg, desiccation, parasitism, predation and disease, and 2) the method adopted in this research using light-brown or dark-brown and dry cotton squares is efficient for determining the causes of natural mortality of the cotton boll weevil that occurs within squares of the upland cotton (Gossypium hirsutum L. raga latifolium Hutch.) and perennial cotton (Gossypium hirsutum L. raga marie galante Hutch.).

Index terms: Gossypium hirsutum L. raga latifolium Hutch., Gossypium hirsutum L. raga marie galante Hutch., Anthonomus grandis.


_____________
1 Aceito para publicação em 26 de janeiro de 1993.
2 Eng.- Agr., EMBRAPA/Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba, Caixa Postal 02, CEP 58100 Campina Grande, PB, Brasil. Bolsista do CNPq.
3 No Curso de Agron./UFPB, bolsista do CNPq junto à EMEPA-Paraíba.
4 Téc.- Agríc., Aux. EMEPA-Paraíba.

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